01. COME TOGETHER
The Beatles - Come Together
"Come Together" é a faixa de abertura do álbum Abbey Road (1969) dos Beatles, composta por John Lennon. A canção mistura rock, blues e funk, com uma letra enigmática e fragmentada que faz referências surreais a um personagem misterioso. Originalmente escrita para a campanha política de Timothy Leary, "Come Together" ganhou sua própria identidade com um groove hipnótico, linhas de baixo marcantes e vocais quase sussurrados de Lennon. Embora a letra seja difícil de interpretar, muitos consideram que ela capta o espírito de união e contracultura da época.
Lá vem o velho mais chato
Ele vem gingando lentamente
Ele tem olhos mágicos
Ele quer cilindros santos
Ele tem cabelos até seu joelho
Tem que ser um cômico,
Ele simplesmente faz o que lhe agrada
Ele não usa nenhuma graxa no sapato
Ele tem dedos de jogador de futebol
Ele tem dedo de macaco
Ele atira na coca cola
Ele diz: "eu o conheço, você me conhece"
Uma coisa que eu posso dizer pra você
É que você tem que ser livre
Venha cá, agora mesmo
Junto a mim
Ele ensacola produção
Ele tem botas de morsa
Ele tem as costeletas da Ono
Ele é uma invasor espinhal
Ele tem pés abaixo do seu joelho
Abraça você na poltrona dele,
você pode sentir a doença dele
Venha cá, agora mesmo
Junto a mim
Ele vai na montanha-russa
Ele recebe o aviso prévio
Ele tem água barrenta
Ele é um filtro de feitiço
Ele diz um e um e um é três
Tem que ser de boa aparência
Porque ele é tão difícil de ver
Venha cá, agora mesmo
Junto a mim
"Come Together" é a faixa de abertura do álbum Abbey Road (1969) dos Beatles, composta por John Lennon. A canção mistura rock, blues e funk, com uma letra enigmática e fragmentada que faz referências surreais a um personagem misterioso. Originalmente escrita para a campanha política de Timothy Leary, "Come Together" ganhou sua própria identidade com um groove hipnótico, linhas de baixo marcantes e vocais quase sussurrados de Lennon. Embora a letra seja difícil de interpretar, muitos consideram que ela capta o espírito de união e contracultura da época.
Lá vem o velho mais chato
Ele vem gingando lentamente
Ele tem olhos mágicos
Ele quer cilindros santos
Ele tem cabelos até seu joelho
Tem que ser um cômico,
Ele simplesmente faz o que lhe agrada
Ele não usa nenhuma graxa no sapato
Ele tem dedos de jogador de futebol
Ele tem dedo de macaco
Ele atira na coca cola
Ele diz: "eu o conheço, você me conhece"
Uma coisa que eu posso dizer pra você
É que você tem que ser livre
Venha cá, agora mesmo
Junto a mim
Ele ensacola produção
Ele tem botas de morsa
Ele tem as costeletas da Ono
Ele é uma invasor espinhal
Ele tem pés abaixo do seu joelho
Abraça você na poltrona dele,
você pode sentir a doença dele
Venha cá, agora mesmo
Junto a mim
Ele vai na montanha-russa
Ele recebe o aviso prévio
Ele tem água barrenta
Ele é um filtro de feitiço
Ele diz um e um e um é três
Tem que ser de boa aparência
Porque ele é tão difícil de ver
Venha cá, agora mesmo
Junto a mim
02. PURPLE HAZE
The Jimi Hendrix Experience - Purple Haze (1967)
"Purple Haze" é uma das canções mais icônicas de Jimi Hendrix, lançada em 1967 como single e incluída no álbum Are You Experienced. Com uma abertura explosiva de guitarra e efeitos sonoros inovadores, a música marcou o som psicodélico da época. A letra é frequentemente associada a experiências com drogas, especialmente devido ao título, mas Hendrix afirmou que foi inspirada por um sonho e seu interesse em ficção científica. Musicalmente, a faixa destaca o talento virtuoso de Hendrix na guitarra, misturando rock, blues e experimentação sonora, tornando-se um hino da contracultura dos anos 60.
Neblina púrpura, está em meu cérebro
Ultimamente as coisas não parecem as mesmas
Agindo de forma engraçada, mas eu nao sei por que
Me dê licença enquanto eu beijo o céu
Neblina Púrpura por toda parte
Não sei se estou subindo, ou descendo
Estou feliz ou em miseria?
Seja o que for aquela garota me enfeitiçou
Socorram-me... Socorram-me... Oh, eu não sei
Neblina púrpura estava nos meus olhos
Não sei se é dia ou noite
Você me soprando, soprando minha mente
Isso é amanhã ou só o fim dos tempos?
Quem sabe
Socorram-me
Yeah
Venha conhecer
Diga-me
Diga-me
"Purple Haze" é uma das canções mais icônicas de Jimi Hendrix, lançada em 1967 como single e incluída no álbum Are You Experienced. Com uma abertura explosiva de guitarra e efeitos sonoros inovadores, a música marcou o som psicodélico da época. A letra é frequentemente associada a experiências com drogas, especialmente devido ao título, mas Hendrix afirmou que foi inspirada por um sonho e seu interesse em ficção científica. Musicalmente, a faixa destaca o talento virtuoso de Hendrix na guitarra, misturando rock, blues e experimentação sonora, tornando-se um hino da contracultura dos anos 60.
Neblina púrpura, está em meu cérebro
Ultimamente as coisas não parecem as mesmas
Agindo de forma engraçada, mas eu nao sei por que
Me dê licença enquanto eu beijo o céu
Neblina Púrpura por toda parte
Não sei se estou subindo, ou descendo
Estou feliz ou em miseria?
Seja o que for aquela garota me enfeitiçou
Socorram-me... Socorram-me... Oh, eu não sei
Neblina púrpura estava nos meus olhos
Não sei se é dia ou noite
Você me soprando, soprando minha mente
Isso é amanhã ou só o fim dos tempos?
Quem sabe
Socorram-me
Yeah
Venha conhecer
Diga-me
Diga-me
03. WITH A LITTLE HELP FOR MY FRIENDS
Joe Cocker - With A Little Help From My Friends (1969)
A versão de Joe Cocker de "With a Little Help from My Friends", lançada em 1968, é uma poderosa releitura da canção original dos Beatles, presente no álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (1967). Enquanto a versão dos Beatles era mais leve e alegre, Cocker transformou a música em uma performance emotiva de rock e soul, marcada por seu vocal rouco e arranjo mais dramático. A música ficou ainda mais famosa após sua apresentação no festival de Woodstock em 1969, consolidando Cocker como um intérprete intenso. Sua interpretação tornou-se um clássico por si só, ganhando aclamação e reconhecimento duradouros.
O que você faria se eu cantasse fora do tom
Você se levantaria e sairia para longe de mim
Me empreste seus ouvido e te cantarei uma canção
E vou tentar não cantar fora de tom
ohh baby eu consigo,
(Com uma pequena ajuda de meus amigos)
Tudo que eu preciso é meus amigos
(Experimente com uma pequena ajuda de meus amigos)
Eu disse que quero ficar doidão e vou
(Alto com uma pequena ajuda de meus amigos)
Quem-Ho-Hoo-yeah
O que eu faço quando meu amor está longe,
(Te preocupa estar sozinho?)
não não
Como eu me sinto pelo Fim do dia
(É como você disse, porque é seu à sua maneira)
Eu espero que você não dizer que não é mais
(Por com uma pequena ajuda de meus amigos)
Vou conviver com os meus amigos
(Tentarei com uma pequena ajuda de meus amigos)
Calcanhar calcanhar calcanhar vou tentar
(Alto com uma pequena ajuda de meus amigos)
Mantendo o alto vou
(Você precisa de alguém)
Eu preciso de alguém para amar
(Poderia ser qualquer um)
Tudo que eu preciso é alguém
que sabe exatamente onde estou indo - yeah
Alguém que sabe fazer quieto, garota
(Com uma pequena ajuda de meus amigos)
Disse que eu vou fazer isso com meus amigos, eu vou
(Experimente com uma pequena ajuda de meus amigos)
Quem - hoo- E vou continuar tentando
(Alto com uma pequena ajuda de meus amigos)
Eu vou continuar tentando
(Você acredita em amor à primeira vista?)
Eu estou certo que acontece o tempo todo - yeah
(O que você vê quando você desliga as luzes?)
Eu não posso te dizer, mas com certeza sinto como meu
(Por com uma pequena ajuda de meus amigos)
Você não sabe que eu vou fazer isso com os meus amigos
(Tente com uma pequena ajuda de meus amigos)
Eu prometi a mim mesmo eu consigo
(Alto com uma pequena ajuda de meus amigos)
Disse que eu vou tentar é um pouco difícil
(Você precisa de alguém)
yeah yeah-yeah ohaaa
(Poderia ser qualquer um)
Oh lá vai ser alguém
Ohh yeah yeah
(Por com uma pequena ajuda de meus amigos)
Disse que eu vou passar com meu amigo, eu te digo
(Experimente com uma pequena ajuda de meus amigos)
Ooh, sim, eu vou continuar tentando
(Alto com uma pequena ajuda de meus amigos)
Continuando a tentar com os meus amigos
(Por com uma pequena ajuda de meus amigos)
Ooh você nunca vai me parar mais
(Experimente com uma pequena ajuda de meus amigos)
Eu vou continuar tentando
(Alto com uma pequena ajuda de meus amigos)
chegar no alto, eu sou quero fazer o tempo oh senhor
Vou conviver com os meus amigos
A versão de Joe Cocker de "With a Little Help from My Friends", lançada em 1968, é uma poderosa releitura da canção original dos Beatles, presente no álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (1967). Enquanto a versão dos Beatles era mais leve e alegre, Cocker transformou a música em uma performance emotiva de rock e soul, marcada por seu vocal rouco e arranjo mais dramático. A música ficou ainda mais famosa após sua apresentação no festival de Woodstock em 1969, consolidando Cocker como um intérprete intenso. Sua interpretação tornou-se um clássico por si só, ganhando aclamação e reconhecimento duradouros.
O que você faria se eu cantasse fora do tom
Você se levantaria e sairia para longe de mim
Me empreste seus ouvido e te cantarei uma canção
E vou tentar não cantar fora de tom
ohh baby eu consigo,
(Com uma pequena ajuda de meus amigos)
Tudo que eu preciso é meus amigos
(Experimente com uma pequena ajuda de meus amigos)
Eu disse que quero ficar doidão e vou
(Alto com uma pequena ajuda de meus amigos)
Quem-Ho-Hoo-yeah
O que eu faço quando meu amor está longe,
(Te preocupa estar sozinho?)
não não
Como eu me sinto pelo Fim do dia
(É como você disse, porque é seu à sua maneira)
Eu espero que você não dizer que não é mais
(Por com uma pequena ajuda de meus amigos)
Vou conviver com os meus amigos
(Tentarei com uma pequena ajuda de meus amigos)
Calcanhar calcanhar calcanhar vou tentar
(Alto com uma pequena ajuda de meus amigos)
Mantendo o alto vou
(Você precisa de alguém)
Eu preciso de alguém para amar
(Poderia ser qualquer um)
Tudo que eu preciso é alguém
que sabe exatamente onde estou indo - yeah
Alguém que sabe fazer quieto, garota
(Com uma pequena ajuda de meus amigos)
Disse que eu vou fazer isso com meus amigos, eu vou
(Experimente com uma pequena ajuda de meus amigos)
Quem - hoo- E vou continuar tentando
(Alto com uma pequena ajuda de meus amigos)
Eu vou continuar tentando
(Você acredita em amor à primeira vista?)
Eu estou certo que acontece o tempo todo - yeah
(O que você vê quando você desliga as luzes?)
Eu não posso te dizer, mas com certeza sinto como meu
(Por com uma pequena ajuda de meus amigos)
Você não sabe que eu vou fazer isso com os meus amigos
(Tente com uma pequena ajuda de meus amigos)
Eu prometi a mim mesmo eu consigo
(Alto com uma pequena ajuda de meus amigos)
Disse que eu vou tentar é um pouco difícil
(Você precisa de alguém)
yeah yeah-yeah ohaaa
(Poderia ser qualquer um)
Oh lá vai ser alguém
Ohh yeah yeah
(Por com uma pequena ajuda de meus amigos)
Disse que eu vou passar com meu amigo, eu te digo
(Experimente com uma pequena ajuda de meus amigos)
Ooh, sim, eu vou continuar tentando
(Alto com uma pequena ajuda de meus amigos)
Continuando a tentar com os meus amigos
(Por com uma pequena ajuda de meus amigos)
Ooh você nunca vai me parar mais
(Experimente com uma pequena ajuda de meus amigos)
Eu vou continuar tentando
(Alto com uma pequena ajuda de meus amigos)
chegar no alto, eu sou quero fazer o tempo oh senhor
Vou conviver com os meus amigos
04. PIECE OF MY HEART
Janis Joplin - Piece of My Heart
"Piece of My Heart" tornou-se um dos maiores sucessos de Janis Joplin quando ela a interpretou com a banda Big Brother and the Holding Company no álbum Cheap Thrills (1968). Originalmente gravada por Erma Franklin em 1967, a versão de Joplin transformou a música em um hino de dor e paixão, destacando sua voz crua e emocional. A canção fala sobre entregar partes de si mesma em um relacionamento, mesmo quando isso causa sofrimento, o que ressoou profundamente com o público. Com sua interpretação visceral e intensa, Joplin elevou "Piece of My Heart" a um status icônico, tornando-a uma de suas performances mais memoráveis e um símbolo da contracultura dos anos 60.
Ei, vamos, vamos, vamos, vamos, vamos!
Eu não te fiz sentir, oh querida, como se você fosse o único homem que eu sempre quis, que eu sempre precisei?
Oh ho, mel, não te dei quase tudo que eu já tive que dar?
Oh, você sabe que eu fiz!
E a cada vez digo a mim mesmo que eu acho que eu já tive o suficiente
Bem, eu vou te mostrar, baby, que uma mulher pode ser difícil .
eu quero que você venha, venha, venha, venha e leve-o
outro pedacinho do meu coração agora, baby!
Quebre outro pedacinho do meu coração agora, querido, sim, sim, sim .
Ter um, tem outro pequeno pedaço do meu coração agora, papai papai, papai,
Você sabe que pode, se isso te faz se sentir bem
Sim, de fato, Whoaa .
Você está fora, nas ruas, você está parecendo bom
mel, lá no fundo eu sei que você sabe que não é nunca foi direito
Nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca me ouvir chorar à noite, oh!
Cada vez que eu digo a mim mesmo que eu não posso suportar a dor
Mas quando você me segurar em seus braços, vou cantar mais uma vez .
Diga venha, venha, sim, venha, venha e leve-o!
outro pedacinho do meu coração agora, baby .
Quebre outro pedacinho do meu coração, querida, yeah, yeah, yeah, yeah .
Possua outro pedacinho do meu coração, baby, baby, baby,
Você sabe que pode, se isso te faz se sentir bem .
Eu quero que você se sentir bem agora, sim!
Diga venha, venha, venha, venha e leve-o,
outro pedacinho do meu coração agora, baby!
Quebre outro pedacinho do meu coração, querida, yeah yeah yeah yeah .
Ter um, tem outro pequeno pedaço do meu coração, baby, baby, baby .
Você sabe que pode â ? "tudo bem!
Diga! Whoaa, tem outro pequeno pedaço do meu coração agora, papai
Quebrá-lo, quebrá-lo, quebrá-lo, eu quero que você quer, tirar de dentro de mim
Possua outro pedacinho do meu coração agora, baby, baby, baby .
Você sabe que pode, se isso te faz â ? "
Eu quero que você se sentir bem, Senhor, tudo bem!
Sim!
"Piece of My Heart" tornou-se um dos maiores sucessos de Janis Joplin quando ela a interpretou com a banda Big Brother and the Holding Company no álbum Cheap Thrills (1968). Originalmente gravada por Erma Franklin em 1967, a versão de Joplin transformou a música em um hino de dor e paixão, destacando sua voz crua e emocional. A canção fala sobre entregar partes de si mesma em um relacionamento, mesmo quando isso causa sofrimento, o que ressoou profundamente com o público. Com sua interpretação visceral e intensa, Joplin elevou "Piece of My Heart" a um status icônico, tornando-a uma de suas performances mais memoráveis e um símbolo da contracultura dos anos 60.
Ei, vamos, vamos, vamos, vamos, vamos!
Eu não te fiz sentir, oh querida, como se você fosse o único homem que eu sempre quis, que eu sempre precisei?
Oh ho, mel, não te dei quase tudo que eu já tive que dar?
Oh, você sabe que eu fiz!
E a cada vez digo a mim mesmo que eu acho que eu já tive o suficiente
Bem, eu vou te mostrar, baby, que uma mulher pode ser difícil .
eu quero que você venha, venha, venha, venha e leve-o
outro pedacinho do meu coração agora, baby!
Quebre outro pedacinho do meu coração agora, querido, sim, sim, sim .
Ter um, tem outro pequeno pedaço do meu coração agora, papai papai, papai,
Você sabe que pode, se isso te faz se sentir bem
Sim, de fato, Whoaa .
Você está fora, nas ruas, você está parecendo bom
mel, lá no fundo eu sei que você sabe que não é nunca foi direito
Nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca me ouvir chorar à noite, oh!
Cada vez que eu digo a mim mesmo que eu não posso suportar a dor
Mas quando você me segurar em seus braços, vou cantar mais uma vez .
Diga venha, venha, sim, venha, venha e leve-o!
outro pedacinho do meu coração agora, baby .
Quebre outro pedacinho do meu coração, querida, yeah, yeah, yeah, yeah .
Possua outro pedacinho do meu coração, baby, baby, baby,
Você sabe que pode, se isso te faz se sentir bem .
Eu quero que você se sentir bem agora, sim!
Diga venha, venha, venha, venha e leve-o,
outro pedacinho do meu coração agora, baby!
Quebre outro pedacinho do meu coração, querida, yeah yeah yeah yeah .
Ter um, tem outro pequeno pedaço do meu coração, baby, baby, baby .
Você sabe que pode â ? "tudo bem!
Diga! Whoaa, tem outro pequeno pedaço do meu coração agora, papai
Quebrá-lo, quebrá-lo, quebrá-lo, eu quero que você quer, tirar de dentro de mim
Possua outro pedacinho do meu coração agora, baby, baby, baby .
Você sabe que pode, se isso te faz â ? "
Eu quero que você se sentir bem, Senhor, tudo bem!
Sim!
05. BORN TO BE WILD
Steppenwolf - Born To Be Wild (1968)
"Born to Be Wild", lançada pela banda Steppenwolf em 1968, é um clássico do rock que se tornou um hino da liberdade e da cultura motociclista. Escrita por Mars Bonfire, a canção tem uma batida potente e riffs de guitarra marcantes, encapsulando o espírito de rebeldia e aventura dos anos 60. A letra celebra a vida na estrada e o desejo de viver sem amarras, o que ajudou a consolidar a música como trilha sonora do filme Easy Rider (1969), ícone da contracultura. Com seu som pesado e agressivo, "Born to Be Wild" é frequentemente citada como uma das primeiras canções a usar o termo "heavy metal", influenciando o gênero emergente.
Ligue seu motor
Pegue a estrada
Em busca da aventura
Qualquer uma que venha em nossa direção
Sim querida, vamos fazer isso acontecer
Pegue o mundo num abraço carinhoso
Dispare todas as suas armas ao mesmo tempo
E exploda espaço afora
Eu gosto de fumaça e relâmpago
O estrondo do metal
Correr com o vento
E o sentimento que isso provoca
Sim, querida, vamos fazer isso acontecer
Pegue o mundo num abraço carinhoso
Dispare todas as suas armas ao mesmo tempo
E exploda espaço afora
Como um verdadeiro filho da natureza
Nós nascemos,nascemos para ser selvagens
Podemos escalar tão alto
Eu nunca quero morrer
Nascido para ser selvagem
Nascido para ser selvagem
Ligue seu motor
Pegue a estrada
Em busca da aventura
Qualquer uma que venha em nossa direção
Sim querida, vamos fazer isso acontecer
Pegue o mundo num abraço carinhoso
Dispare todas as suas armas ao mesmo tempo
E exploda espaço afora
Como um verdadeiro filho da natureza
Nós nascemos, nascemos para ser selvagens
Podemos escalar tão alto
Eu nunca quero morrer
Nascido para ser selvagem
Nascido para ser selvagem
"Born to Be Wild", lançada pela banda Steppenwolf em 1968, é um clássico do rock que se tornou um hino da liberdade e da cultura motociclista. Escrita por Mars Bonfire, a canção tem uma batida potente e riffs de guitarra marcantes, encapsulando o espírito de rebeldia e aventura dos anos 60. A letra celebra a vida na estrada e o desejo de viver sem amarras, o que ajudou a consolidar a música como trilha sonora do filme Easy Rider (1969), ícone da contracultura. Com seu som pesado e agressivo, "Born to Be Wild" é frequentemente citada como uma das primeiras canções a usar o termo "heavy metal", influenciando o gênero emergente.
Ligue seu motor
Pegue a estrada
Em busca da aventura
Qualquer uma que venha em nossa direção
Sim querida, vamos fazer isso acontecer
Pegue o mundo num abraço carinhoso
Dispare todas as suas armas ao mesmo tempo
E exploda espaço afora
Eu gosto de fumaça e relâmpago
O estrondo do metal
Correr com o vento
E o sentimento que isso provoca
Sim, querida, vamos fazer isso acontecer
Pegue o mundo num abraço carinhoso
Dispare todas as suas armas ao mesmo tempo
E exploda espaço afora
Como um verdadeiro filho da natureza
Nós nascemos,nascemos para ser selvagens
Podemos escalar tão alto
Eu nunca quero morrer
Nascido para ser selvagem
Nascido para ser selvagem
Ligue seu motor
Pegue a estrada
Em busca da aventura
Qualquer uma que venha em nossa direção
Sim querida, vamos fazer isso acontecer
Pegue o mundo num abraço carinhoso
Dispare todas as suas armas ao mesmo tempo
E exploda espaço afora
Como um verdadeiro filho da natureza
Nós nascemos, nascemos para ser selvagens
Podemos escalar tão alto
Eu nunca quero morrer
Nascido para ser selvagem
Nascido para ser selvagem
06. PARANOID
Black Sabbath - Paranoid (1970)
"Paranoid", lançada em 1970 pela banda Black Sabbath, é um dos maiores clássicos do heavy metal e do rock. Composta rapidamente para preencher o álbum homônimo, a canção acabou se tornando o maior sucesso comercial da banda. Com riffs de guitarra rápidos e intensos de Tony Iommi e os vocais inconfundíveis de Ozzy Osbourne, "Paranoid" captura a angústia e a ansiedade, expressando temas de confusão mental e solidão. Embora a música seja curta e direta, sua energia crua e a habilidade instrumental do Black Sabbath ajudaram a estabelecer as bases do som pesado que definiria o heavy metal nas décadas seguintes.
Rompi com minha mulher
Pois ela não pode me ajudar com a minha mente
As pessoas pensam que estou louco pois
Estou emburrado o tempo todo
Durante o dia todo eu penso em coisas
Mas nada parece me satisfazer
Acho que vou perder minha cabeça se
Eu não encontrar alguma coisa que me acalme
Você pode me ajudar a ocupar o meu cérebro?
Oh sim
Preciso de alguém para me mostrar
As coisas na vida que eu não consigo encontrar
Eu não consigo ver as coisas que tornam a felicidade real,
Eu devo estar cego
Faça uma graça e eu darei um suspiro
E você zombará e eu chorarei
Felicidade, eu não consigo senti-la
E amar para mim é tão surreal
E para que você ouça essas palavras
Que eu te digo agora no meu estado
Eu digo a você que desfrute a vida
Eu queria poder mas já é tarde demais
"Paranoid", lançada em 1970 pela banda Black Sabbath, é um dos maiores clássicos do heavy metal e do rock. Composta rapidamente para preencher o álbum homônimo, a canção acabou se tornando o maior sucesso comercial da banda. Com riffs de guitarra rápidos e intensos de Tony Iommi e os vocais inconfundíveis de Ozzy Osbourne, "Paranoid" captura a angústia e a ansiedade, expressando temas de confusão mental e solidão. Embora a música seja curta e direta, sua energia crua e a habilidade instrumental do Black Sabbath ajudaram a estabelecer as bases do som pesado que definiria o heavy metal nas décadas seguintes.
Rompi com minha mulher
Pois ela não pode me ajudar com a minha mente
As pessoas pensam que estou louco pois
Estou emburrado o tempo todo
Durante o dia todo eu penso em coisas
Mas nada parece me satisfazer
Acho que vou perder minha cabeça se
Eu não encontrar alguma coisa que me acalme
Você pode me ajudar a ocupar o meu cérebro?
Oh sim
Preciso de alguém para me mostrar
As coisas na vida que eu não consigo encontrar
Eu não consigo ver as coisas que tornam a felicidade real,
Eu devo estar cego
Faça uma graça e eu darei um suspiro
E você zombará e eu chorarei
Felicidade, eu não consigo senti-la
E amar para mim é tão surreal
E para que você ouça essas palavras
Que eu te digo agora no meu estado
Eu digo a você que desfrute a vida
Eu queria poder mas já é tarde demais
07. WE’RE AN AMERICAN BAND
Grand Funk Railroad - We're An American Band (1973)
"We're an American Band", lançada em 1973 pela Grand Funk Railroad, é um hino do rock americano que marcou a transição da banda para um som mais acessível e comercial. Composta pelo baterista Don Brewer, a canção celebra a vida de uma banda de rock em turnê, com letras que mencionam festas, encontros com fãs e a intensidade da estrada. Com uma batida marcante, riffs de guitarra cativantes e um refrão poderoso, a música destacou o estilo de rock direto e enérgico da banda. O single atingiu o topo das paradas nos EUA e tornou-se um clássico do rock dos anos 70, consolidando a Grand Funk Railroad como uma das maiores bandas da época.
Condução no sul, o motor está em chamas
Vamos colocá-lo para fora, antes que as chamas ir mais alto
segunda-feira matinê, em puxar estamos pulsar da vida
tão difícil escolher entre presunção e rock
Faculdade, na primavera, o som está tudo errado
Reajuste o companheiro para a nossa música Flamin Groovies
condução, a noite de novo, eles estão atrasados, acidente de carro
Vamos virar para olhar, se não está indo rápido demais
"We're an American Band", lançada em 1973 pela Grand Funk Railroad, é um hino do rock americano que marcou a transição da banda para um som mais acessível e comercial. Composta pelo baterista Don Brewer, a canção celebra a vida de uma banda de rock em turnê, com letras que mencionam festas, encontros com fãs e a intensidade da estrada. Com uma batida marcante, riffs de guitarra cativantes e um refrão poderoso, a música destacou o estilo de rock direto e enérgico da banda. O single atingiu o topo das paradas nos EUA e tornou-se um clássico do rock dos anos 70, consolidando a Grand Funk Railroad como uma das maiores bandas da época.
Condução no sul, o motor está em chamas
Vamos colocá-lo para fora, antes que as chamas ir mais alto
segunda-feira matinê, em puxar estamos pulsar da vida
tão difícil escolher entre presunção e rock
Faculdade, na primavera, o som está tudo errado
Reajuste o companheiro para a nossa música Flamin Groovies
condução, a noite de novo, eles estão atrasados, acidente de carro
Vamos virar para olhar, se não está indo rápido demais
08. WE WILL ROCK YOU
Queen - We Will Rock You (1977)
"We Will Rock You", lançada em 1977 pela banda Queen no álbum News of the World, é uma das canções mais icônicas do rock. Escrita por Brian May, a música é conhecida por seu ritmo minimalista, composto apenas por batidas de pés e palmas, acompanhadas pelos poderosos vocais de Freddie Mercury. O refrão repetitivo e contagiante, combinado com a simplicidade da estrutura, tornou a canção um hino em estádios e eventos esportivos ao redor do mundo. A letra fala sobre poder e resiliência, capturando o espírito de superação. Muitas vezes tocada em sequência com "We Are the Champions", "We Will Rock You" consolidou Queen como uma das maiores bandas de arena da história do rock.
Companheiro, você é um garoto, faça um barulhão
Tocando na rua, vai ser um grande homem algum dia.
Você tem lama no seu rosto,
Sua grande desgraça.
Chutando sua lata por todo lugar,
Cantando
Nós vamos sacudir você!
Nós vamos sacudir você!
Companheiro, você é cara jovem, cara difícil
Gritando na rua, vai enfrentar o mundo algum dia.
Você tem sangue no seu rosto,
Sua grande desgraça.
Agitando sua bandeira por todo lugar,
Nós vamos sacudir você!
Cante!
Nós vamos sacudir você!
Companheiro, você é um homem velho, homem pobre
Suplicando com seus olhos vai causar
Alguma paz algum dia.
Você tem lama no seu rosto,
Grande desgraça.
É melhor alguém te colocar de volta no seu lugar.
Nós vamos sacudir você!
Cante!
Nós vamos sacudir você!
Todos!
Nós vamos sacudir você!
Nós vamos sacudir você!
Tudo bem!
"We Will Rock You", lançada em 1977 pela banda Queen no álbum News of the World, é uma das canções mais icônicas do rock. Escrita por Brian May, a música é conhecida por seu ritmo minimalista, composto apenas por batidas de pés e palmas, acompanhadas pelos poderosos vocais de Freddie Mercury. O refrão repetitivo e contagiante, combinado com a simplicidade da estrutura, tornou a canção um hino em estádios e eventos esportivos ao redor do mundo. A letra fala sobre poder e resiliência, capturando o espírito de superação. Muitas vezes tocada em sequência com "We Are the Champions", "We Will Rock You" consolidou Queen como uma das maiores bandas de arena da história do rock.
Companheiro, você é um garoto, faça um barulhão
Tocando na rua, vai ser um grande homem algum dia.
Você tem lama no seu rosto,
Sua grande desgraça.
Chutando sua lata por todo lugar,
Cantando
Nós vamos sacudir você!
Nós vamos sacudir você!
Companheiro, você é cara jovem, cara difícil
Gritando na rua, vai enfrentar o mundo algum dia.
Você tem sangue no seu rosto,
Sua grande desgraça.
Agitando sua bandeira por todo lugar,
Nós vamos sacudir você!
Cante!
Nós vamos sacudir você!
Companheiro, você é um homem velho, homem pobre
Suplicando com seus olhos vai causar
Alguma paz algum dia.
Você tem lama no seu rosto,
Grande desgraça.
É melhor alguém te colocar de volta no seu lugar.
Nós vamos sacudir você!
Cante!
Nós vamos sacudir você!
Todos!
Nós vamos sacudir você!
Nós vamos sacudir você!
Tudo bem!
09. ROCK N’ ROLL
Led Zeppelin - Rock and Roll (1971)
"Rock and Roll", lançada em 1971 no álbum Led Zeppelin IV, é uma celebração pura e enérgica do estilo clássico do rock. Escrita em colaboração por todos os membros da banda, a canção nasceu espontaneamente durante uma sessão de estúdio, com John Bonham tocando um ritmo inspirado no clássico "Keep A-Knockin’" de Little Richard. O som é marcado por riffs explosivos de guitarra de Jimmy Page, o groove inconfundível de Bonham na bateria, e os vocais poderosos de Robert Plant, que evocam a era de ouro do rock dos anos 50. Com seu ritmo acelerado e atitude vibrante, "Rock and Roll" tornou-se uma das músicas mais emblemáticas da banda e um clássico absoluto nas performances ao vivo do Led Zeppelin.
Já faz muito tempo
que eu dancei o rock n'roll
Já faz muito tempo
que eu ando errante
Oooh, deixa eu voltar
deixa eu voltar
Deixa eu voltar
baby, de onde eu venho
Já faz muito tempo
muito tempo
Um longo e solitário
solitário, solitário, solitário, solitário tempo
Faz mesmo
Já faz muito tempo
desde o livro do amor
Já perdi as contas das lágrimas
de uma vida sem amor
Me leva de volta
me leva de volta
Me leva de volta
querida, de onde eu venho
Já faz muito tempo
muito tempo
Um longo e solitário
solitário, solitário, solitário, solitário tempo
Parece tão longe
o tempo em que a gente andava ao luar
Fazendo promessas que não dão certo
Abra seus braços
Abra seus braços
Abra seus braços
Querida
Deixe o meu amor chegar correndo para dentro
Já faz muito tempo
muito tempo
Um longo e solitário
solitário, solitário, solitário, solitário tempo
"Rock and Roll", lançada em 1971 no álbum Led Zeppelin IV, é uma celebração pura e enérgica do estilo clássico do rock. Escrita em colaboração por todos os membros da banda, a canção nasceu espontaneamente durante uma sessão de estúdio, com John Bonham tocando um ritmo inspirado no clássico "Keep A-Knockin’" de Little Richard. O som é marcado por riffs explosivos de guitarra de Jimmy Page, o groove inconfundível de Bonham na bateria, e os vocais poderosos de Robert Plant, que evocam a era de ouro do rock dos anos 50. Com seu ritmo acelerado e atitude vibrante, "Rock and Roll" tornou-se uma das músicas mais emblemáticas da banda e um clássico absoluto nas performances ao vivo do Led Zeppelin.
Já faz muito tempo
que eu dancei o rock n'roll
Já faz muito tempo
que eu ando errante
Oooh, deixa eu voltar
deixa eu voltar
Deixa eu voltar
baby, de onde eu venho
Já faz muito tempo
muito tempo
Um longo e solitário
solitário, solitário, solitário, solitário tempo
Faz mesmo
Já faz muito tempo
desde o livro do amor
Já perdi as contas das lágrimas
de uma vida sem amor
Me leva de volta
me leva de volta
Me leva de volta
querida, de onde eu venho
Já faz muito tempo
muito tempo
Um longo e solitário
solitário, solitário, solitário, solitário tempo
Parece tão longe
o tempo em que a gente andava ao luar
Fazendo promessas que não dão certo
Abra seus braços
Abra seus braços
Abra seus braços
Querida
Deixe o meu amor chegar correndo para dentro
Já faz muito tempo
muito tempo
Um longo e solitário
solitário, solitário, solitário, solitário tempo
10. HIGHWAY STAR
Deep Purple - Highway Star (1972)
"Highway Star", lançada em 1972 no álbum Machine Head da banda Deep Purple, é um dos maiores clássicos do hard rock. A música destaca o virtuosismo instrumental da banda, com solos de guitarra de Ritchie Blackmore e um solo de teclado de Jon Lord que se tornaram lendários. Escrita durante uma viagem de ônibus da banda, "Highway Star" é uma ode à velocidade e à liberdade, com letras que falam sobre carros velozes e o espírito de aventura na estrada. O vocal poderoso de Ian Gillan e o ritmo frenético tornam a canção uma das mais eletrizantes do repertório da banda. É um exemplo brilhante da fusão de rock pesado com influências clássicas, característica marcante do som do Deep Purple.
Ninguém vai pegar o meu carro
Eu vou pisar fundo
Ninguém vai vencer o meu carro
Ele vai romper a velocidade do som
Oooh ele é uma máquina mortífera
Ele tem tudo
Como um motor potente,
Superpneus e tudo mais
Eu o amo
E eu preciso dele
Eu o faço sangrar,
Sim, ele é um furacão selvagem
Certo, segure firme
Eu sou a estrela da estrada
Ninguém vai tomar a minha garota
Eu vou protegê-la até o fim
Ninguém terá a minha garota
Ela permanece ao meu lado a cada curva
Oooh ela é uma máquina mortal
Ela tem de tudo
Como uma boca que se move,
O controle do corpo e tudo
Eu a amo,
Eu preciso dela
Eu a semeio
Sim ela me excita
Certo, segure firme
Eu sou uma estrela da estrada
Ninguém vai me desbancar
Eu tenho velocidade dentro do meu cérebro
Ninguém vai roubar minha liderança
Agora que estou novamente na estrada
Oooh eu estou no paraíso outra vez,
Eu tenho tudo
Como um chão que se move
Numa estrada aberta
Eu amo isto
Eu preciso disto
Eu semeio,
Oito cilindros todos meus
Certo, segure firme
Eu sou uma estrela da estrada
Ninguém vai pegar o meu carro
Eu sou uma estrela da estrada
Ninguém vai derrotar meu carro
Eu vou romper a velocidade do som
Oooh ele é uma máquina mortífera
Ele tem tudo
Como um motor potente,
Superpneus e tudo mais
Eu o amo
E eu preciso dele
Eu o faço sangrar,
Sim, é um furacão selvagem
Certo, segure firme
Eu sou uma estrela da estrada
Eu sou uma estrela da estrada
Eu sou uma estrela da estrada
"Highway Star", lançada em 1972 no álbum Machine Head da banda Deep Purple, é um dos maiores clássicos do hard rock. A música destaca o virtuosismo instrumental da banda, com solos de guitarra de Ritchie Blackmore e um solo de teclado de Jon Lord que se tornaram lendários. Escrita durante uma viagem de ônibus da banda, "Highway Star" é uma ode à velocidade e à liberdade, com letras que falam sobre carros velozes e o espírito de aventura na estrada. O vocal poderoso de Ian Gillan e o ritmo frenético tornam a canção uma das mais eletrizantes do repertório da banda. É um exemplo brilhante da fusão de rock pesado com influências clássicas, característica marcante do som do Deep Purple.
Ninguém vai pegar o meu carro
Eu vou pisar fundo
Ninguém vai vencer o meu carro
Ele vai romper a velocidade do som
Oooh ele é uma máquina mortífera
Ele tem tudo
Como um motor potente,
Superpneus e tudo mais
Eu o amo
E eu preciso dele
Eu o faço sangrar,
Sim, ele é um furacão selvagem
Certo, segure firme
Eu sou a estrela da estrada
Ninguém vai tomar a minha garota
Eu vou protegê-la até o fim
Ninguém terá a minha garota
Ela permanece ao meu lado a cada curva
Oooh ela é uma máquina mortal
Ela tem de tudo
Como uma boca que se move,
O controle do corpo e tudo
Eu a amo,
Eu preciso dela
Eu a semeio
Sim ela me excita
Certo, segure firme
Eu sou uma estrela da estrada
Ninguém vai me desbancar
Eu tenho velocidade dentro do meu cérebro
Ninguém vai roubar minha liderança
Agora que estou novamente na estrada
Oooh eu estou no paraíso outra vez,
Eu tenho tudo
Como um chão que se move
Numa estrada aberta
Eu amo isto
Eu preciso disto
Eu semeio,
Oito cilindros todos meus
Certo, segure firme
Eu sou uma estrela da estrada
Ninguém vai pegar o meu carro
Eu sou uma estrela da estrada
Ninguém vai derrotar meu carro
Eu vou romper a velocidade do som
Oooh ele é uma máquina mortífera
Ele tem tudo
Como um motor potente,
Superpneus e tudo mais
Eu o amo
E eu preciso dele
Eu o faço sangrar,
Sim, é um furacão selvagem
Certo, segure firme
Eu sou uma estrela da estrada
Eu sou uma estrela da estrada
Eu sou uma estrela da estrada
11. BOHEMIAN RHAPSODY
Queen – Bohemian Rhapsody (1975)
"Bohemian Rhapsody", lançada em 1975 no álbum A Night at the Opera da banda Queen, é uma das músicas mais inovadoras e emblemáticas da história do rock. Escrita por Freddie Mercury, a canção desafia categorizações ao misturar rock, ópera, e balada, sem um refrão tradicional. Com sua estrutura complexa, a música alterna entre uma introdução suave, uma seção operística dramática e um encerramento de rock pesado, tudo conduzido pelos vocais teatrais de Mercury. As letras enigmáticas têm sido interpretadas de várias maneiras, mas nunca explicadas totalmente por Mercury. "Bohemian Rhapsody" se tornou um marco cultural, quebrando as convenções da época e provando que o experimentalismo musical pode alcançar sucesso comercial. Ela continua sendo uma das canções mais celebradas e reconhecidas no mundo.
Isto é a vida real?
Isto é apenas fantasia?
Soterrado num deslizamento
Sem saída da realidade
Abra seus olhos
Olhe para o céu e veja
Eu sou apenas um menino pobre
Eu não necessito de nenhuma compaixão
Porque eu venho fácil, e vou fácil
E tenho altos e baixos
De qualquer forma que o vento soprar
Isso realmente não me interessa
Para mim
Mamãe, acabei de matar um homem
Coloquei uma arma contra a sua cabeça
Puxei o gatilho, agora ele está morto
Mamãe, a vida apenas tinha começado
Mas agora eu estou acabado, joguei tudo fora
Mamãe, oh!
Não quis te fazer chorar
Se eu não estiver de volta amanhã a esta hora
Continue, siga em frente
Como se nada realmente importasse
Tarde demais, minha hora chegou
Sinto arrepios em minha espinha
O corpo doendo o tempo todo
Adeus a todos, eu preciso ir
Tenho que deixar vocês todos para trás
E enfrentar a verdade
Mamãe, oh!
(De qualquer maneira, o vento sopra)
Eu não quero morrer
Mas às vezes desejo
Que sequer tivesse nascido
Eu vejo uma pequena silhueta de um homem
Palhaço, Palhaço
Você vai dançar Fandango?
Trovões e relâmpagos
Estão me assustando demais
Galileo. Galileo
Galileo. Galileo
Galileo, Figaro
Magnifico!
Mas eu sou apenas um pobre menino
E ninguém me ama
Ele é apenas um menino pobre
De uma família pobre
Poupe a sua vida desta monstruosidade
Fácil venho, fácil vou
Vocês me deixarão ir?
Bismillah!
Não, nós não o deixaremos ir
(Deixe-o ir!)
Bismillah! Nós não o deixaremos ir
(Deixe-o ir!)
Bismillah! Nós não o deixaremos ir
(Deixem-me ir!)
Não o deixaremos ir
(Deixem-me ir!)
Nunca, nunca o deixaremos ir
(Deixem-me ir!)
Nunca me deixe ir, oh!
Não, não, não, não, não, não, não
O minha mãe, minha mãe
Minha mãe, deixe-me ir
Belzebu deixou um diabo reservado para mim
Para mim, para mim
Então você pensa que pode me apedrejar
e cuspir no meu olho
Então você pensa que pode me amar
E me deixar morrer
Oh, querida, não pode fazer isto comigo, amor
Tenho apenas que sair
Tenho apenas que sair daqui agora mesmo
Oh, oh yeah, oh yeah!
Nada realmente importa
Qualquer um pode ver
Nada realmente importa
Nada realmente me interessa
(De qualquer maneira, o vento sopra)
"Bohemian Rhapsody", lançada em 1975 no álbum A Night at the Opera da banda Queen, é uma das músicas mais inovadoras e emblemáticas da história do rock. Escrita por Freddie Mercury, a canção desafia categorizações ao misturar rock, ópera, e balada, sem um refrão tradicional. Com sua estrutura complexa, a música alterna entre uma introdução suave, uma seção operística dramática e um encerramento de rock pesado, tudo conduzido pelos vocais teatrais de Mercury. As letras enigmáticas têm sido interpretadas de várias maneiras, mas nunca explicadas totalmente por Mercury. "Bohemian Rhapsody" se tornou um marco cultural, quebrando as convenções da época e provando que o experimentalismo musical pode alcançar sucesso comercial. Ela continua sendo uma das canções mais celebradas e reconhecidas no mundo.
Isto é a vida real?
Isto é apenas fantasia?
Soterrado num deslizamento
Sem saída da realidade
Abra seus olhos
Olhe para o céu e veja
Eu sou apenas um menino pobre
Eu não necessito de nenhuma compaixão
Porque eu venho fácil, e vou fácil
E tenho altos e baixos
De qualquer forma que o vento soprar
Isso realmente não me interessa
Para mim
Mamãe, acabei de matar um homem
Coloquei uma arma contra a sua cabeça
Puxei o gatilho, agora ele está morto
Mamãe, a vida apenas tinha começado
Mas agora eu estou acabado, joguei tudo fora
Mamãe, oh!
Não quis te fazer chorar
Se eu não estiver de volta amanhã a esta hora
Continue, siga em frente
Como se nada realmente importasse
Tarde demais, minha hora chegou
Sinto arrepios em minha espinha
O corpo doendo o tempo todo
Adeus a todos, eu preciso ir
Tenho que deixar vocês todos para trás
E enfrentar a verdade
Mamãe, oh!
(De qualquer maneira, o vento sopra)
Eu não quero morrer
Mas às vezes desejo
Que sequer tivesse nascido
Eu vejo uma pequena silhueta de um homem
Palhaço, Palhaço
Você vai dançar Fandango?
Trovões e relâmpagos
Estão me assustando demais
Galileo. Galileo
Galileo. Galileo
Galileo, Figaro
Magnifico!
Mas eu sou apenas um pobre menino
E ninguém me ama
Ele é apenas um menino pobre
De uma família pobre
Poupe a sua vida desta monstruosidade
Fácil venho, fácil vou
Vocês me deixarão ir?
Bismillah!
Não, nós não o deixaremos ir
(Deixe-o ir!)
Bismillah! Nós não o deixaremos ir
(Deixe-o ir!)
Bismillah! Nós não o deixaremos ir
(Deixem-me ir!)
Não o deixaremos ir
(Deixem-me ir!)
Nunca, nunca o deixaremos ir
(Deixem-me ir!)
Nunca me deixe ir, oh!
Não, não, não, não, não, não, não
O minha mãe, minha mãe
Minha mãe, deixe-me ir
Belzebu deixou um diabo reservado para mim
Para mim, para mim
Então você pensa que pode me apedrejar
e cuspir no meu olho
Então você pensa que pode me amar
E me deixar morrer
Oh, querida, não pode fazer isto comigo, amor
Tenho apenas que sair
Tenho apenas que sair daqui agora mesmo
Oh, oh yeah, oh yeah!
Nada realmente importa
Qualquer um pode ver
Nada realmente importa
Nada realmente me interessa
(De qualquer maneira, o vento sopra)
12. HIGHWAY TO HELL
AC/DC - Highway to Hell (1979)
"Highway to Hell", lançada em 1979, é uma das canções mais famosas da banda australiana AC/DC e a faixa-título do álbum que marcou o auge de sua popularidade. Composta por Bon Scott, Angus Young e Malcolm Young, a música apresenta um riff de guitarra icônico e um ritmo implacável que exemplifica o estilo direto e poderoso da banda. A letra fala sobre a vida de excessos e a exaustão das turnês constantes, com Scott cantando sobre seguir um caminho de autodestruição sem arrependimentos. "Highway to Hell" tornou-se um hino do rock, simbolizando rebeldia e liberdade, além de ser o último grande sucesso com Bon Scott antes de sua trágica morte em 1980.
Vivendo fácil, vivendo livre
Um bilhete para a temporada, numa viagem só de ida
Sem pedir nada, me deixe em paz
Pegando tudo em meu caminho
Não preciso de razão, não preciso de rima
Não tem nada que eu prefira fazer
Descendo, hora da festa
Meus amigos vão estar lá também
Estou na estrada para o inferno
Na estrada para o inferno
Estrada para o Inferno
Estou na estrada para o inferno
Sem sinais de "pare", sem limites de velocidade
Ninguém vai me fazer reduzir a velocidade
Como uma roda, vou rodar
Ninguém vai me sacanear
Ei Satã, paguei minhas dívidas
Tocando em uma banda de rock
Ei mamãe, olhe para mim
Estou no meu caminho para a terra prometida
Estou na estrada para o inferno
Estrada para o Inferno
Na estrada para o inferno
Estou na estrada para o inferno
Não me pare
Estou na estrada para o inferno
Estou na estrada para o inferno
Estou na estrada para o inferno
Na estrada para o inferno
Estrada do inferno
Estou na estrada para o inferno
Na estrada para o inferno
Estou na estrada para o inferno
E eu vou descer até o final
Estou na estrada para o inferno
"Highway to Hell", lançada em 1979, é uma das canções mais famosas da banda australiana AC/DC e a faixa-título do álbum que marcou o auge de sua popularidade. Composta por Bon Scott, Angus Young e Malcolm Young, a música apresenta um riff de guitarra icônico e um ritmo implacável que exemplifica o estilo direto e poderoso da banda. A letra fala sobre a vida de excessos e a exaustão das turnês constantes, com Scott cantando sobre seguir um caminho de autodestruição sem arrependimentos. "Highway to Hell" tornou-se um hino do rock, simbolizando rebeldia e liberdade, além de ser o último grande sucesso com Bon Scott antes de sua trágica morte em 1980.
Vivendo fácil, vivendo livre
Um bilhete para a temporada, numa viagem só de ida
Sem pedir nada, me deixe em paz
Pegando tudo em meu caminho
Não preciso de razão, não preciso de rima
Não tem nada que eu prefira fazer
Descendo, hora da festa
Meus amigos vão estar lá também
Estou na estrada para o inferno
Na estrada para o inferno
Estrada para o Inferno
Estou na estrada para o inferno
Sem sinais de "pare", sem limites de velocidade
Ninguém vai me fazer reduzir a velocidade
Como uma roda, vou rodar
Ninguém vai me sacanear
Ei Satã, paguei minhas dívidas
Tocando em uma banda de rock
Ei mamãe, olhe para mim
Estou no meu caminho para a terra prometida
Estou na estrada para o inferno
Estrada para o Inferno
Na estrada para o inferno
Estou na estrada para o inferno
Não me pare
Estou na estrada para o inferno
Estou na estrada para o inferno
Estou na estrada para o inferno
Na estrada para o inferno
Estrada do inferno
Estou na estrada para o inferno
Na estrada para o inferno
Estou na estrada para o inferno
E eu vou descer até o final
Estou na estrada para o inferno
13. ANOTHER BRICK ON THE WALL
Pink Floyd - Another Brick In The Wall (1979)
"Another Brick in the Wall", lançada em 1979 no álbum The Wall do Pink Floyd, é uma crítica ao sistema educacional rígido e opressivo. Escrita por Roger Waters, a canção é dividida em três partes no álbum, sendo a Parte 2 a mais famosa, que traz o icônico coro de crianças cantando "We don't need no education". A música expressa o sentimento de alienação e repressão que Waters vivenciou na infância, usando a metáfora de "tijolos no muro" para simbolizar as barreiras emocionais que as instituições e a sociedade constroem em torno dos indivíduos. Misturando rock progressivo com elementos de disco, "Another Brick in the Wall" tornou-se um grande sucesso comercial e cultural, consolidando Pink Floyd como uma das bandas mais influentes da época.
Não precisamos de nenhuma educação
Não precisamos de controle mental
Chega de humor negro na sala de aula
Professores, deixem as crianças em paz
Ei! Professores! Deixem essas crianças em paz!
Tudo era apenas um tijolo no muro
Todos são somente tijolos na parede
Não precisamos de nenhuma educação
Não precisamos de controle mental
Chega de humor negro na sala de aula
Professores, deixem as crianças em paz
Ei! Professores! Deixem nós crianças em paz!
Tudo era apenas um tijolo no muro
Todos são somente tijolos na parede
"Another Brick in the Wall", lançada em 1979 no álbum The Wall do Pink Floyd, é uma crítica ao sistema educacional rígido e opressivo. Escrita por Roger Waters, a canção é dividida em três partes no álbum, sendo a Parte 2 a mais famosa, que traz o icônico coro de crianças cantando "We don't need no education". A música expressa o sentimento de alienação e repressão que Waters vivenciou na infância, usando a metáfora de "tijolos no muro" para simbolizar as barreiras emocionais que as instituições e a sociedade constroem em torno dos indivíduos. Misturando rock progressivo com elementos de disco, "Another Brick in the Wall" tornou-se um grande sucesso comercial e cultural, consolidando Pink Floyd como uma das bandas mais influentes da época.
Não precisamos de nenhuma educação
Não precisamos de controle mental
Chega de humor negro na sala de aula
Professores, deixem as crianças em paz
Ei! Professores! Deixem essas crianças em paz!
Tudo era apenas um tijolo no muro
Todos são somente tijolos na parede
Não precisamos de nenhuma educação
Não precisamos de controle mental
Chega de humor negro na sala de aula
Professores, deixem as crianças em paz
Ei! Professores! Deixem nós crianças em paz!
Tudo era apenas um tijolo no muro
Todos são somente tijolos na parede
14. COMFORTABLY NUMB
Pink Floyd - Comfortably Numb (1979)
"Comfortably Numb", lançada em 1979 no álbum The Wall do Pink Floyd, é uma das músicas mais emblemáticas da banda, especialmente reconhecida pelos solos de guitarra virtuosos de David Gilmour. Composta por Gilmour e Roger Waters, a canção aborda temas de alienação e desconexão emocional. A letra narra uma experiência de entorpecimento físico e psicológico, refletindo o estado mental do protagonista da história de The Wall, que é medicado antes de subir ao palco. O contraste entre os versos suaves, quase apáticos, e os solos de guitarra arrebatadores expressa a luta interna entre a apatia e o desejo de sentir algo. "Comfortably Numb" se destaca como uma das faixas mais icônicas e emocionalmente carregadas da carreira do Pink Floyd.
Olá!
Há alguém aí dentro?
Só acene com a cabeça se você consegue me ouvir
Há alguém em casa?
Vamos, vamos, agora
Ouço dizer que você anda deprimido
Posso aliviar sua dor
Pôr você em pé de novo
Relaxe!
Eu preciso de alguma informação primeiro
Apenas os fatos básicos
Você poderia me mostrar onde dói?
Não há nenhuma dor, você está recuando
Um navio distante soltando fumaça no horizonte
Você só está sendo captado em ondas
Seus lábios se movem
mas não consigo ouvir você
Quando era criança, tive uma febre
Minhas mãos me pareciam dois balões
Agora tenho essa sensação mais uma vez
Não consigo explicar, você não entenderia
Não é assim que eu sou
Me tornei confortavelmente entorpecido
Me tornei confortavelmente entorpecido
Ok!
Apenas uma picadinha de agulha
Não haverá mais
Mas você poderá se sentir um pouco enjoado
Você consegue se levantar?
Acredito mesmo que esteja funcionando, bom!
Isso o fará aguentar fazer o show
Vamos, está na hora de irmos
Não há nenhuma dor, você está recuando
Um navio distante soltando fumaça no horizonte
Você só está sendo captado em ondas
Seus lábios se movem
Mas não consigo ouvir você
Quando era criança
Eu peguei um vislumbre passageiro
Pelo cantinho do olho
Me virei para olhar mas tinha ido embora
Não consigo detectá-lo agora
A criança cresceu
O sonho acabou
Me tornei confortavelmente entorpecido
"Comfortably Numb", lançada em 1979 no álbum The Wall do Pink Floyd, é uma das músicas mais emblemáticas da banda, especialmente reconhecida pelos solos de guitarra virtuosos de David Gilmour. Composta por Gilmour e Roger Waters, a canção aborda temas de alienação e desconexão emocional. A letra narra uma experiência de entorpecimento físico e psicológico, refletindo o estado mental do protagonista da história de The Wall, que é medicado antes de subir ao palco. O contraste entre os versos suaves, quase apáticos, e os solos de guitarra arrebatadores expressa a luta interna entre a apatia e o desejo de sentir algo. "Comfortably Numb" se destaca como uma das faixas mais icônicas e emocionalmente carregadas da carreira do Pink Floyd.
Olá!
Há alguém aí dentro?
Só acene com a cabeça se você consegue me ouvir
Há alguém em casa?
Vamos, vamos, agora
Ouço dizer que você anda deprimido
Posso aliviar sua dor
Pôr você em pé de novo
Relaxe!
Eu preciso de alguma informação primeiro
Apenas os fatos básicos
Você poderia me mostrar onde dói?
Não há nenhuma dor, você está recuando
Um navio distante soltando fumaça no horizonte
Você só está sendo captado em ondas
Seus lábios se movem
mas não consigo ouvir você
Quando era criança, tive uma febre
Minhas mãos me pareciam dois balões
Agora tenho essa sensação mais uma vez
Não consigo explicar, você não entenderia
Não é assim que eu sou
Me tornei confortavelmente entorpecido
Me tornei confortavelmente entorpecido
Ok!
Apenas uma picadinha de agulha
Não haverá mais
Mas você poderá se sentir um pouco enjoado
Você consegue se levantar?
Acredito mesmo que esteja funcionando, bom!
Isso o fará aguentar fazer o show
Vamos, está na hora de irmos
Não há nenhuma dor, você está recuando
Um navio distante soltando fumaça no horizonte
Você só está sendo captado em ondas
Seus lábios se movem
Mas não consigo ouvir você
Quando era criança
Eu peguei um vislumbre passageiro
Pelo cantinho do olho
Me virei para olhar mas tinha ido embora
Não consigo detectá-lo agora
A criança cresceu
O sonho acabou
Me tornei confortavelmente entorpecido
15. DON’T STOP BELIEVING
Journey - Don't Stop Believin' (1981)
"Don't Stop Believin'", lançada em 1981 no álbum Escape da banda Journey, é um dos maiores hinos do rock clássico. Composta por Jonathan Cain, Steve Perry e Neal Schon, a música é conhecida por seu riff de teclado icônico e por sua mensagem de esperança e perseverança. A letra conta a história de "um rapaz da cidade pequena" e "uma garota da cidade grande" buscando seus sonhos e superando dificuldades, simbolizando a luta e a crença em algo maior. Com seu refrão cativante e crescente, a canção se tornou um sucesso nas paradas e, ao longo dos anos, ganhou ainda mais popularidade, especialmente após sua inclusão em séries de TV e filmes. "Don't Stop Believin'" continua sendo um dos maiores clássicos do rock, inspirando gerações a nunca desistirem de seus sonhos.
Apenas uma garota do interior
Vivendo num mundo solitário
Ela pegou o trem da meia-noite para algum lugar
Apenas um garoto da cidade
Nascido e criado no sul de Detroit
Ele pegou o trem da meia-noite para algum lugar
Um cantor em uma sala esfumaçada
Um cheiro de vinho e perfume barato
Por um sorriso eles podem compartilhar a noite
É assim sempre e sempre e sempre e sempre
Estranhos esperando
Pra cima e pra baixo da alameda
Suas sombras se procuram na noite
Luzes da rua, pessoas
Vivendo simplesmente para achar emoção
Escondida em algum lugar na noite
Trabalhando duro para conseguir meu suprimento
Todos querem um caminho
Pagando algo para jogar os dados
Só mais uma vez
Alguns vão vencer
outros vão perder
Alguns nasceram para cantar blues
Oh, o filme nunca acaba
É assim sempre e sempre e sempre
Não deixe de acreditar
Segure-se naquela sensação
Luzes da rua, pessoas
"Don't Stop Believin'", lançada em 1981 no álbum Escape da banda Journey, é um dos maiores hinos do rock clássico. Composta por Jonathan Cain, Steve Perry e Neal Schon, a música é conhecida por seu riff de teclado icônico e por sua mensagem de esperança e perseverança. A letra conta a história de "um rapaz da cidade pequena" e "uma garota da cidade grande" buscando seus sonhos e superando dificuldades, simbolizando a luta e a crença em algo maior. Com seu refrão cativante e crescente, a canção se tornou um sucesso nas paradas e, ao longo dos anos, ganhou ainda mais popularidade, especialmente após sua inclusão em séries de TV e filmes. "Don't Stop Believin'" continua sendo um dos maiores clássicos do rock, inspirando gerações a nunca desistirem de seus sonhos.
Apenas uma garota do interior
Vivendo num mundo solitário
Ela pegou o trem da meia-noite para algum lugar
Apenas um garoto da cidade
Nascido e criado no sul de Detroit
Ele pegou o trem da meia-noite para algum lugar
Um cantor em uma sala esfumaçada
Um cheiro de vinho e perfume barato
Por um sorriso eles podem compartilhar a noite
É assim sempre e sempre e sempre e sempre
Estranhos esperando
Pra cima e pra baixo da alameda
Suas sombras se procuram na noite
Luzes da rua, pessoas
Vivendo simplesmente para achar emoção
Escondida em algum lugar na noite
Trabalhando duro para conseguir meu suprimento
Todos querem um caminho
Pagando algo para jogar os dados
Só mais uma vez
Alguns vão vencer
outros vão perder
Alguns nasceram para cantar blues
Oh, o filme nunca acaba
É assim sempre e sempre e sempre
Não deixe de acreditar
Segure-se naquela sensação
Luzes da rua, pessoas
16. JUMP
Van Halen - Jump (1984)
"Jump", lançada em 1984 no álbum 1984 da banda Van Halen, é uma das músicas mais famosas e comerciais da banda. Composta por Eddie Van Halen, David Lee Roth, Michael Anthony e Alex Van Halen, a canção marcou uma mudança de estilo, destacando o uso de sintetizadores em vez dos riffs de guitarra que eram marca registrada da banda. Apesar disso, "Jump" ainda preserva a energia do rock com um solo de guitarra poderoso de Eddie Van Halen. A letra, otimista e simples, incentiva a tomar riscos e "pular" em busca de oportunidades. "Jump" foi o maior sucesso da banda, chegando ao topo das paradas e se tornando um clássico dos anos 80, consolidando Van Halen como uma das bandas mais inovadoras da época.
Eu me levanto
e nada me faz cair
Tá difícil pro teu lado
Já vivi o mais difícil possível
E eu sei
Querida, como você se sente
Você tem que girar com os socos
para conseguir o que é real
Oh você não consegue me ver aqui de pé
Com minhas costas contra a máquina de gravação?
Eu não sou o pior que você já viu
Você não entende o que quero dizer?
É melhor você pular (Pule!)
É melhor você pular
Vá em frente, pule (Pule!)
Vá em frente, pule
Ei você! Quem disse isso?
Querida como você tem estado?
Você diz que não sabe
Você não saberá até começarmos
Bem você não consegue me ver aqui em pé?
Com minhas costas contra a máquina de gravação?
Eu não sou o pior que você já viu
Ah você não entende o que eu quero dizer?
É melhor você pular (Pule!)
Vá em frente, pule
É melhor você pular (Pule!)
Vá em frente, pule
Pule
É melhor você pular (Pule!)
Vá em frente, pule
É melhor você pular (Pule!)
Vá em frente, pule
"Jump", lançada em 1984 no álbum 1984 da banda Van Halen, é uma das músicas mais famosas e comerciais da banda. Composta por Eddie Van Halen, David Lee Roth, Michael Anthony e Alex Van Halen, a canção marcou uma mudança de estilo, destacando o uso de sintetizadores em vez dos riffs de guitarra que eram marca registrada da banda. Apesar disso, "Jump" ainda preserva a energia do rock com um solo de guitarra poderoso de Eddie Van Halen. A letra, otimista e simples, incentiva a tomar riscos e "pular" em busca de oportunidades. "Jump" foi o maior sucesso da banda, chegando ao topo das paradas e se tornando um clássico dos anos 80, consolidando Van Halen como uma das bandas mais inovadoras da época.
Eu me levanto
e nada me faz cair
Tá difícil pro teu lado
Já vivi o mais difícil possível
E eu sei
Querida, como você se sente
Você tem que girar com os socos
para conseguir o que é real
Oh você não consegue me ver aqui de pé
Com minhas costas contra a máquina de gravação?
Eu não sou o pior que você já viu
Você não entende o que quero dizer?
É melhor você pular (Pule!)
É melhor você pular
Vá em frente, pule (Pule!)
Vá em frente, pule
Ei você! Quem disse isso?
Querida como você tem estado?
Você diz que não sabe
Você não saberá até começarmos
Bem você não consegue me ver aqui em pé?
Com minhas costas contra a máquina de gravação?
Eu não sou o pior que você já viu
Ah você não entende o que eu quero dizer?
É melhor você pular (Pule!)
Vá em frente, pule
É melhor você pular (Pule!)
Vá em frente, pule
Pule
É melhor você pular (Pule!)
Vá em frente, pule
É melhor você pular (Pule!)
Vá em frente, pule
17. PERFECT STRANGER
Deep Purple - Perfect Strangers (1984)
"Perfect Strangers", lançada em 1984 no álbum homônimo Perfect Strangers, marcou o retorno triunfal da formação clássica do Deep Purple após quase uma década de separação. Composta por Ritchie Blackmore, Ian Gillan e Roger Glover, a canção é uma das mais reconhecidas da banda e destaca um som mais refinado, com um riff de guitarra sombrio e envolvente de Blackmore e os vocais dramáticos de Gillan. As letras, enigmáticas e introspectivas, falam sobre experiências místicas e renascimento, refletindo o sentimento da banda de retornar às suas raízes. "Perfect Strangers" combina elementos de rock progressivo e heavy metal, consolidando o Deep Purple como um dos gigantes do rock, mesmo após tantos anos. A faixa tornou-se um clássico absoluto do repertório da banda e é um marco na história do hard rock.
Você consegue lembrar, lembrar meu nome
Enquanto pairo por sua vida
por milhares de oceanos eu flutuei
E frios, frios espíritos de gelo
Toda minha vida
Eu sou o eco do seu passado
Eu estou voltando o eco de um exato momento
Faces distantes brilham
Milhares de guerreiros eu conheci
E rindo quando os espíritos aparecem
Toda sua vida
Sombras de outra dia
Se você me ouvir falando ao vento
Você tem que entender
Nós devemos permanecer (como)
Completos desconhecidos
Eu sei que devo permanecer neste silencioso poço de tristeza
Um cordão de prata pendurado no céu
Tocando mais do que você vê
A voz de eras na sua cabeça
Está sofrendo com os mortos da noite
Vida preciosa suas lágrimas estão perdidas chuva cadente
E se você me ouvir falando ao vento
Você tem que entender
Nós devemos permanecer (como)
Completos desconhecidos
"Perfect Strangers", lançada em 1984 no álbum homônimo Perfect Strangers, marcou o retorno triunfal da formação clássica do Deep Purple após quase uma década de separação. Composta por Ritchie Blackmore, Ian Gillan e Roger Glover, a canção é uma das mais reconhecidas da banda e destaca um som mais refinado, com um riff de guitarra sombrio e envolvente de Blackmore e os vocais dramáticos de Gillan. As letras, enigmáticas e introspectivas, falam sobre experiências místicas e renascimento, refletindo o sentimento da banda de retornar às suas raízes. "Perfect Strangers" combina elementos de rock progressivo e heavy metal, consolidando o Deep Purple como um dos gigantes do rock, mesmo após tantos anos. A faixa tornou-se um clássico absoluto do repertório da banda e é um marco na história do hard rock.
Você consegue lembrar, lembrar meu nome
Enquanto pairo por sua vida
por milhares de oceanos eu flutuei
E frios, frios espíritos de gelo
Toda minha vida
Eu sou o eco do seu passado
Eu estou voltando o eco de um exato momento
Faces distantes brilham
Milhares de guerreiros eu conheci
E rindo quando os espíritos aparecem
Toda sua vida
Sombras de outra dia
Se você me ouvir falando ao vento
Você tem que entender
Nós devemos permanecer (como)
Completos desconhecidos
Eu sei que devo permanecer neste silencioso poço de tristeza
Um cordão de prata pendurado no céu
Tocando mais do que você vê
A voz de eras na sua cabeça
Está sofrendo com os mortos da noite
Vida preciosa suas lágrimas estão perdidas chuva cadente
E se você me ouvir falando ao vento
Você tem que entender
Nós devemos permanecer (como)
Completos desconhecidos
18. ENTER SANDMAN
Metallica - Enter Sandman (1991)
"Enter Sandman", lançada em 1991 no álbum Metallica (conhecido como The Black Album), é uma das canções mais icônicas da banda e um marco no heavy metal. Escrita por James Hetfield, Lars Ulrich e Kirk Hammett, a música apresenta um riff de guitarra inconfundível, sombrio e hipnótico, que rapidamente a tornou um clássico. As letras, inspiradas em pesadelos infantis e medos subconscientes, falam sobre uma figura sinistra (o Sandman) que invade os sonhos, simbolizando inseguranças e ansiedades. A produção mais acessível e polida do álbum ajudou "Enter Sandman" a alcançar sucesso comercial, catapultando Metallica para o mainstream e tornando a música um hino do rock pesado nos anos 90. A combinação de som poderoso e temática sombria fez dela uma das músicas mais reconhecidas e influentes da banda.
Faça suas preces, pequenino, não esqueça, meu filho
De incluir todos
Vou te cobrir, te manter aquecido, te manter livre do pecado
Até que o mestre dos sonhos venha
Durma com um olho aberto
Apertando seu travesseiro com força
A luz vai embora
A noite chega
Pegue minha mão
Estamos a caminho da terra do nunca
Algo está errado, apague a luz
Pensamentos pesados esta noite
E eles não são da Branca de Neve
Sonhos com guerras, sonhos com mentirosos
Sonhos com fogo de dragão
E com coisas que mordem, sim
Durma com um olho aberto
Apertando seu travesseiro com força
A luz vai embora
A noite chega
Pegue minha mão
Estamos a caminho da terra do nunca
Sim-ah
Agora, eu me deito para dormir
(Agora, eu me deito para dormir)
Peço ao senhor para guardar minha alma
(Peço ao senhor para guardar minha alma)
Se eu morrer antes de acordar
(Se eu morrer antes de acordar)
Peço ao senhor que leve minha alma
(Peço ao senhor que leve minha alma)
Silêncio, bebezinho, não diga uma palavra
E não se incomode com o barulho que ouviu
São apenas os demônios embaixo da sua cama
No seu armário, na sua cabeça
A luz vai embora
E noite chega
Grão de areia
A luz vai embora
A noite chega
Pegue minha mão
Estamos a caminho da terra do nunca (sim, haha haha)
Oh! Sim-sim, ei
Estamos a caminho da terra do nunca
Pegue minha mão
Estamos a caminho da terra do nunca
Pegue minha mão
Estamos a caminho da terra do nunca
Estamos a caminho da terra do nunca
Estamos a caminho da terra do nunca
Estamos a caminho da terra do nunca
"Enter Sandman", lançada em 1991 no álbum Metallica (conhecido como The Black Album), é uma das canções mais icônicas da banda e um marco no heavy metal. Escrita por James Hetfield, Lars Ulrich e Kirk Hammett, a música apresenta um riff de guitarra inconfundível, sombrio e hipnótico, que rapidamente a tornou um clássico. As letras, inspiradas em pesadelos infantis e medos subconscientes, falam sobre uma figura sinistra (o Sandman) que invade os sonhos, simbolizando inseguranças e ansiedades. A produção mais acessível e polida do álbum ajudou "Enter Sandman" a alcançar sucesso comercial, catapultando Metallica para o mainstream e tornando a música um hino do rock pesado nos anos 90. A combinação de som poderoso e temática sombria fez dela uma das músicas mais reconhecidas e influentes da banda.
Faça suas preces, pequenino, não esqueça, meu filho
De incluir todos
Vou te cobrir, te manter aquecido, te manter livre do pecado
Até que o mestre dos sonhos venha
Durma com um olho aberto
Apertando seu travesseiro com força
A luz vai embora
A noite chega
Pegue minha mão
Estamos a caminho da terra do nunca
Algo está errado, apague a luz
Pensamentos pesados esta noite
E eles não são da Branca de Neve
Sonhos com guerras, sonhos com mentirosos
Sonhos com fogo de dragão
E com coisas que mordem, sim
Durma com um olho aberto
Apertando seu travesseiro com força
A luz vai embora
A noite chega
Pegue minha mão
Estamos a caminho da terra do nunca
Sim-ah
Agora, eu me deito para dormir
(Agora, eu me deito para dormir)
Peço ao senhor para guardar minha alma
(Peço ao senhor para guardar minha alma)
Se eu morrer antes de acordar
(Se eu morrer antes de acordar)
Peço ao senhor que leve minha alma
(Peço ao senhor que leve minha alma)
Silêncio, bebezinho, não diga uma palavra
E não se incomode com o barulho que ouviu
São apenas os demônios embaixo da sua cama
No seu armário, na sua cabeça
A luz vai embora
E noite chega
Grão de areia
A luz vai embora
A noite chega
Pegue minha mão
Estamos a caminho da terra do nunca (sim, haha haha)
Oh! Sim-sim, ei
Estamos a caminho da terra do nunca
Pegue minha mão
Estamos a caminho da terra do nunca
Pegue minha mão
Estamos a caminho da terra do nunca
Estamos a caminho da terra do nunca
Estamos a caminho da terra do nunca
Estamos a caminho da terra do nunca
19. MY HERO
Foo Fighters - My Hero (2014)
"My Hero", lançada em 1997 no álbum The Colour and the Shape da banda Foo Fighters, é uma canção poderosa que celebra heróis comuns, pessoas que fazem grandes diferenças no dia a dia sem o reconhecimento de grandes figuras públicas. Escrita por Dave Grohl, a música é marcada por um riff de guitarra dinâmico e um refrão marcante, cheio de emoção. Grohl revelou que a canção não é sobre super-heróis ou celebridades, mas sim sobre as pessoas comuns que ele admirava por sua integridade e coragem. "My Hero" tornou-se um dos maiores sucessos da banda e uma de suas músicas mais icônicas, frequentemente interpretada como uma homenagem a quem faz a diferença de forma silenciosa e sincera.
Muito amedrontado para falar
Pegue suas fotos e as segure bem
Verdade ou consequência, fale em voz alta
Use aquela evidência, saia correndo
Lá vai meu herói
Observe-o enquanto ele se vai
Lá vai meu herói
Ele é normal
Não é que o melhor deles sangra
Enquanto o resto desaparece
Verdade ou consequência, fale em voz alta
Use aquela evidência, saia correndo
Lá vai meu herói
Observe-o enquanto ele se vai
Lá vai meu herói
Ele é normal
Glória para o meu herói, abandonando os melhores
Você conhece meu herói, é aquele bem ali
Lá vai meu herói
Observe-o enquanto ele se vai
Lá vai meu herói
Ele é normal
"My Hero", lançada em 1997 no álbum The Colour and the Shape da banda Foo Fighters, é uma canção poderosa que celebra heróis comuns, pessoas que fazem grandes diferenças no dia a dia sem o reconhecimento de grandes figuras públicas. Escrita por Dave Grohl, a música é marcada por um riff de guitarra dinâmico e um refrão marcante, cheio de emoção. Grohl revelou que a canção não é sobre super-heróis ou celebridades, mas sim sobre as pessoas comuns que ele admirava por sua integridade e coragem. "My Hero" tornou-se um dos maiores sucessos da banda e uma de suas músicas mais icônicas, frequentemente interpretada como uma homenagem a quem faz a diferença de forma silenciosa e sincera.
Muito amedrontado para falar
Pegue suas fotos e as segure bem
Verdade ou consequência, fale em voz alta
Use aquela evidência, saia correndo
Lá vai meu herói
Observe-o enquanto ele se vai
Lá vai meu herói
Ele é normal
Não é que o melhor deles sangra
Enquanto o resto desaparece
Verdade ou consequência, fale em voz alta
Use aquela evidência, saia correndo
Lá vai meu herói
Observe-o enquanto ele se vai
Lá vai meu herói
Ele é normal
Glória para o meu herói, abandonando os melhores
Você conhece meu herói, é aquele bem ali
Lá vai meu herói
Observe-o enquanto ele se vai
Lá vai meu herói
Ele é normal
20. ROCK N’ ROLL ALL NIGHT
Kiss - Rock And Roll All Nite (1975)
"Rock and Roll All Nite", lançada em 1975 no álbum Dressed to Kill da banda Kiss, é um dos maiores hinos do rock e um marco na carreira da banda. Composta por Paul Stanley e Gene Simmons, a canção tornou-se um símbolo da atitude festeira e irreverente do Kiss, celebrando a liberdade, a diversão e o espírito do rock 'n' roll. Com seu refrão simples e cativante, "I wanna rock and roll all night and party every day", a música rapidamente se tornou favorita dos fãs e uma peça central dos shows ao vivo da banda, famosa por suas performances teatrais e energéticas. "Rock and Roll All Nite" consolidou Kiss como uma das maiores bandas de rock dos anos 70, tornando-se um hino de celebração e diversão sem fim.
Você nos mostra tudo o que você tem
Você continua a dançar e o quarto fica quente
Você nos deixa malucos, nós te deixamos louca
Você diz que quer dar uma volta
A festa apenas começou, nós te deixaremos entrar
Você nos deixa malucos, nós te deixamos louca
Você continua a berrar, você continua a berrar
Eu quero Rock n Roll a noite toda e festas todos os dias (4x)
Você fica dizendo que será minha por algum tempo
Você está elegante e eu gosto de seu estilo
Você nos deixa malucos, nós te deixaremos louca
Você nos mostra tudo o que tem
Baby, baby até que é bastante
Você nos deixa malucos, nós te deixaremos louca
Você continua a berrar, você continua a berrar
Eu quero Rock n Roll a noite toda e festas todos os dias
"Rock and Roll All Nite", lançada em 1975 no álbum Dressed to Kill da banda Kiss, é um dos maiores hinos do rock e um marco na carreira da banda. Composta por Paul Stanley e Gene Simmons, a canção tornou-se um símbolo da atitude festeira e irreverente do Kiss, celebrando a liberdade, a diversão e o espírito do rock 'n' roll. Com seu refrão simples e cativante, "I wanna rock and roll all night and party every day", a música rapidamente se tornou favorita dos fãs e uma peça central dos shows ao vivo da banda, famosa por suas performances teatrais e energéticas. "Rock and Roll All Nite" consolidou Kiss como uma das maiores bandas de rock dos anos 70, tornando-se um hino de celebração e diversão sem fim.
Você nos mostra tudo o que você tem
Você continua a dançar e o quarto fica quente
Você nos deixa malucos, nós te deixamos louca
Você diz que quer dar uma volta
A festa apenas começou, nós te deixaremos entrar
Você nos deixa malucos, nós te deixamos louca
Você continua a berrar, você continua a berrar
Eu quero Rock n Roll a noite toda e festas todos os dias (4x)
Você fica dizendo que será minha por algum tempo
Você está elegante e eu gosto de seu estilo
Você nos deixa malucos, nós te deixaremos louca
Você nos mostra tudo o que tem
Baby, baby até que é bastante
Você nos deixa malucos, nós te deixaremos louca
Você continua a berrar, você continua a berrar
Eu quero Rock n Roll a noite toda e festas todos os dias
Últimos destaques
Confira nossos de notícias e novidades sobre a banda Porão 99 e o universo do Rock'n Roll! Fique por dentro dos últimos lançamentos, eventos e curiosidades desse gênero que atravessa gerações.
2025 chegou! Tributo CLASSIC ROCK - BACK TO THE BASIS - 06 de março
2025 chegou! No dia 06 de março, quinta-feira, às 20h , prepare-se para um show eletrizante com um tributo ao Classic Rock!...
TRIBUTO Pink Floyd
TRIBUTO Pink Floyd 13 JULHO. DOMINGO Dia Mundial do Rock & 58º Aniversário do Porão 99 TEATRO SANTOS DUMOND – São Caetano do Sul Setli...
Geração Beat: A Revolução que Agitou os Anos 60!
Você sabia que esse movimento de liberdade surgiu nos anos 50, com figuras como Jack Kerouac? No Brasil, Cláudio Willer trou...